terça-feira, 1 de novembro de 2011

Ter independência?!

Pergunte ao nosso povo
o que é ter independência
e receba uma lição
que lhe que dá experiência.

Participar, decidir, 
com firmeza e conciência,
quem deve ou não dirigir,
isso é ter independência.

Seu povo forte e sadio,
receber toda a assistência,
não passar fome nem frio
isso é ter independência.

Ter direito a estudar 
morar com toda decência,
ter terra para cultivar,
isso é ter independência.

Ter salário que garanta 
dos seus a sobrevivência,
colher para si quando planta,
isso é ter independência.

Expressar tudo o que pensa,
sem temer a consequência,
seguir livre qualquer crença,
isso é ter independência.

Viver sempre em segurança,
liberto da violência,
dormir enquanto descansa,
isso é ter independência.

Mas a um povo que, oprimido,
só vive na abstinência, 
eu pergunto entristecida:
- Isso é ter independência?

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Nova ortográfia

 A reforma ortográfica, que atinge apenas 2% da escrita, deixa praticamente intactas as regras de acentuação gráfica, mas suprime o trema, simplifica as regras do hífen e elimina as consoantes mudas, como a letra "c" da palavra exacto.
 É preciso que os países ratifiquem as mudanças como fez o Congresso Nacional brasileiro.As maiores resistências à reforma vieram de Portugal, justamente o país que deve ter mudanças mais significativas. Os portugueses só ratificaram o acordo em maio de 2008.

 No Brasil, já houve duas reformas ortográficas: em 1943 e em 1971. Ou seja, um brasileiro com mais de 65 anos vai passar por três reformas. Em Portugal, a última reforma aconteceu em 1945. E muitas diferenças entre Brasil e Portugal continuaram.

 Quem defende argumenta que o português é, das línguas mais faladas no mundo, a única que ainda não está unificada. No Brasil, a reforma ortográfica foi oficializada no dia 29 de setembro de 2008, pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva. De acordo com a resolução, as duas grafias continuarão valendo até dezembro de 2012. Ou seja, até lá ambas valem no vestibular, nas provas de escolas, nos concursos públicos.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Gênero: Artigo de opinião

Nos gêneros argumentativos em geral, o autor tem a intenção de convencer seus interlocutores e para isso precisa apresentar bons argumentos, que consistem em verdades e opiniões. O artigo de opinião é fundamentado em impressões pessoais do autor do texto e, por isso, são fáceis de contestar.  A partir da leitura de diferentes textos, o escritor poderá conhecer vários pontos de vista sobre um determinado assunto.
Para produzir um bom artigo de opinião é aconselhável seguir algumas orientações. Observe:
a) Após a leitura de vários pontos de vista, anote num papel os argumentos que achou melhor, eles podem ser úteis para fundamentar o ponto de vista que você irá desenvolver.
b) Ao compor seu texto, leve em consideração o interlocutor: quem irá ler sua produção. A linguagem deve ser adequada ao gênero e ao perfil do público leitor.
c) Escolha os argumentos, entre os que anotou, que podem fundamentar a idéia principal do texto de modo mais consciente e desenvolva-os.
d) Pense num enunciado capaz de expressar a idéia principal que pretende defender.
e) Pense na melhor forma possível de concluir seu texto: retome o que foi exposto, ou confirme a idéia principal, ou faça uma citação de algum escritor ou alguém importante na área relativa ao tema debatido.
f) Crie um título que desperte o interesse e a curiosidade do leitor.
Após o término, releia seu texto observando se nele você se posiciona claramente sobre o tema; se a idéia é fundamentada em argumentos fortes e se estão bem desenvolvidos; se a linguagem está adequada ao gênero; se o texto apresenta título e se é convidativo e por fim observe se o texto como um todo é persuasivo.
Reescreva-o se necessário.
Forneça uma visão ampla do assunto
Explique como os tópicos individuais se encaixam utilizando argumentos claros e concisos.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

CRASE

Crase é a fusão de a+a

 Representa-se graficamente a crase pelo acento grave.
 Os casos mais comuns de crase envolvem a preposição a e os artigos definidos a ou as.

  Observe, por exemplo, esta frase:
 Fui à escola.

 Fui-Termo que exige a preposição a.
a-Preposição.
a-Artigo.
escola-Palavra feminina que admite o artigo.

 Há alguns artifícios para saber se ocorre ou não crase.

 Observe:

1-Substitua a palavra feminina que ocorre depois do a por uma palavra masculina. Se aparecer ao ou aos diante da palavra masculina, a crase está confirmada.

 .Fui à praia. (Fui ao campo.) 
 .Enviei uma carta à ela (Enviei uma carta a ela.) 
 .Percorri as ruas das cidades (Percorri os bosques das cidades.)

2-Substitua o a por para a (s). Se a substituição for possível, ocorre crase.

 ."Também o impulso ao pensamento é o impulso à vida." (Também o impulso ao pensamento é o impulso para a vida.)
 .Falei a você que não viesse. (Falei para você que não viesse.)

3-Quando se trata de nome de lugar, construa a frase, usando o verbo voltar.

 .Fui a Curitiba. (Voltei de Curitiba.) 
 .Fui à França. (Voltei da França.)

terça-feira, 23 de agosto de 2011

O que é charge

A charge é um desenho ou uma pequena história em quadrinhos que possui um caráter humorístico e crítico. Destacam-se pela criatividade e abordagem de temas da atualidade. Os personagens geralmente são desenhados seguindo o estilo de caricaturas.

As charges são elaboradas por desenhistas e podem retratar diversos temas como, por exemplo, assuntos cotidianos, política, futebol, economia, ciência, relacionamentos, artes, consumo, etc.

As charges costumam ser publicadas em jornais, revistas, livros, etc. Com o desenvolvimento da Internet, apareceram vários sites especializados em apresentar charges animadas elaboradas em linguagem flash.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Caindo no lago

 Eu deveria ter seis anos na época, eu tinha ido à casa dos meus avôs eu Curupá, enquanto meus pais falavam com meus avôs, eu fui até o lago para ver os peixes, minha vó ainda me disse:“toma cuidado, não chega muito perto do lago”, eu não me importei e fui mesmo assim.
 Chegando lá fui na beirada do lago pra ver os peixes, na hora a beirada do lago desbarrancou e eu caí la dentro, fiquei apavorado, gritei pra caramba e ainda vi minha vó, meu pai e meu tio correndo na minha direção, meu tio pulou no lago e me tirou de lá.
 Depois que o susto passou e eu estava seco, pedi desculpas por ter desobedecido ela e agradeci meu tio por me tirar de lá.

                                                                                       FIM

terça-feira, 12 de julho de 2011

Características do gênero memórias

O gênero literário conhecido como memórias compreende, além dos dados pessoais e biográficos, valiosos depoimentos históricos em que se registram fatos políticos e sociais, paisagens, costumes e tendências artísticas.
Dá-se o nome de memórias ao gênero literário em que o autor, quase sempre em prosa, relata o que recorda, tanto de sua vida como dos acontecimentos marcantes do contexto em que ela transcorreu. As memórias têm como centro de interesse o próprio memorialista e são, por isso, trabalho fronteiriço com a autobiografia, o diário e as confissões.
Na antiguidade clássica, anteciparam o gênero o grego Xenofonte, no século IV a.C, com suas Memórias de Sócrates, e o imperador romano Júlio César, nos séculos II-I a.C., com um relato político-biográfico intitulado Comentários. Nesse plano dos que ainda não apresentavam os traços peculiares ao gênero.
No século XVII, foram francesas as maiores contribuições nesse campo. No século XVIII o gênero já encontra representantes legítimos. Repletas de informações históricas, as memórias desta época constituem importante fonte para os pesquisadores. Já na Itália, o gênero assume linha mais próxima da autobiografia.

terça-feira, 5 de julho de 2011

O que é gênero literário-memórias

O gênero literário conhecido como memórias compreende, além dos dados pessoais e biográficos, valiosos depoimentos históricos em que se registram fatos políticos e sociais, paisagens, costumes e tendências artísticas.
Dá-se o nome de memórias ao gênero literário em que o autor, quase sempre em prosa, relata o que recorda, tanto de sua vida como dos acontecimentos marcantes do contexto em que ela transcorreu. As memórias têm como centro de interesse o próprio memorialista e são, por isso, trabalho fronteiriço com a autobiografia, o diário e as confissões.
Na antiguidade clássica, anteciparam o gênero o grego Xenofonte, no século IV a.C, com suas Memórias de Sócrates, e o imperador romano Júlio César, nos séculos II-I a.C., com um relato político-biográfico intitulado Comentários. Nesse plano dos que ainda não apresentavam os traços peculiares ao gênero.
No século XVII, foram francesas as maiores contribuições nesse campo. No século XVIII o gênero já encontra representantes legítimos. Repletas de informações históricas, as memórias desta época constituem importante fonte para os pesquisadores. Já na Itália, o gênero assume linha mais próxima da autobiografia.

O que é memorial?

O Memorial se constitui em um exercício de interrogação de nossas experiências passadas para fazer aflorar não só recordações/lembranças, mas também informações que confiram novos sentidos ao nosso presente.
A forma como encaramos certas situações e objetos está impregnada por nossas experiências passadas. Segundo Ecléa Bosi (1979), através da memória, não só o passado emerge, misturando-se com as percepções sobre o presente, como também desloca esse conjunto de impressões construídas pela interação do presente com o passado que passam a ocupar todo o espaço da consciência. O que a autora quer enfatizar é que não existe presente sem passado, ou seja, nossas visões e comportamentos estão marcados pela memória, por eventos e situações vividas. De acordo ainda com essa autora, o passado atua no presente de diversas formas. Uma delas, chamada de memória-hábito, está relacionada com o fato de construirmos e guardarmos esquemas de comportamento dos quais nos valemos muitas vezes na nossa ação cotidiana.
O Memorial é o resultado de uma narrativa da própria experiência retomada a partir dos fatos significativos que nos vêm à lembrança. Fazer um Memorial consiste, então, em um exercício sistemático de escrever a própria história, rever a própria trajetória de vida e aprofundar a reflexão sobre ela. Esse é um exercício de auto-conhecimento.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Sobre nósso trabalho de português

 A professora deu um trabalho em grupo de quatro pessoas antes da greve. O trabalho era sobre anúncio e propaganda, nos dividimos em duas duplas, eles fizeram o anúncio e a minha dupla fez sobre a propaganda.
 A outra dupla fizeram o anúncio sobre o coco da ilha e nós fizemos uma TV de papelão que rodava uma manivela,que girava dois papelões  cilíndricos que rodava um monte de papel com propagandas diferentes.
 Mas o trabalho foi interrompido pela greve dos servidores publicos.Depois de mais ou menos quarenta dias a greve acabou e apresentamos o trabalho depois de algumas aulas para a finalização.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

O dia mais louco!

21/12/2012-Sexta-feira-07h00min (Enquanto eu estou indo para a escola)

  Hoje foi o dia mais louco da minha vida!
  Todo mundo na rua estavam se empurrando, se atropelando (porque todo mundo dizia que o mundo ia acabar e ninguém ia sobreviver), não aconteceu nada que diziam que ia acontecer, tirando que caiu um meteoro no refeitório da escola e mandou ela pelos ares (isso foi legal).Não aconteceu o fim do mundo (só do refeitório da escola), mas, apareceram uns milhares de naves espaciais pela cidade e todo mundo saiu correndo desesperadamente para suas casas, menos as crianças que correram para as escolas.

08h28min (Início da segunda aula na escola, ou do que sobrou dela)

  Todos os meus colegas da classe estavam agitados por causa das naves espaciais, eles não ficavam quietos, até os professores estavam inquietos. Então derrepente caiu uma nave no meio do pátio da escola, daí todo mundo saiu correndo e se atropelando para fora da sala, nisso eu não sabia o que estava acontecendo pelos próximos 5 minutos!
  Quando me toquei do que estava acontecendo eu já estava na frente do pátio da escola (nem me pergunte como cheguei lá), então eu vi a frente da nave se abrir, então sai correndo da escola pois não queria saber o que ia acontecer.

08h35min (Na rua)

  Enquanto eu estava correndo na rua, eu vi muitas pessoas tropeçando e caindo, também vi muitos policiais parando e atirando nas naves, mas as naves estavam muito rápidas então não deu nada.
  Um tempo depois (eu já estava meio ofegante) cheguei ao Mercado Campos e percebi que tinha uma nave parada na frente do mercado e um ET na frente da nave, o ET era de dois metros, de pele cinza escuro, com os olhos todo pretos, tinha três dedos nas mãos. O estranho é que o ET estava falando com algum senador da republica que eu não sei o nome, então eu me escondi ali perto pra saber o que estava acontecendo.
  O engraçado é que o ET sabia falar a nossa língua. Então eu escutei que no mundo dos ETs tinha acabado os materiais de fabricação e estavam pedindo um pouco emprestado, em troca os ETs iam dar a tecnologia deles.

12h00min (Em casa)

  Na TV o senador que falou com o ET explicou tudo o que estava acontecendo. Então passei o resto do meu dia vendo os ETs carregando um monte de coisas para dentro das naves.

17h55min (Ainda em casa)

  Os ETs voltaram para seu planeta e tudo voltou ao normal. Só o refeitório da escola que estão re-construindo

                                                
                                                 FIM!

terça-feira, 12 de abril de 2011

terça-feira, 1 de março de 2011

Entrevista com Rodrigo

Nome-história do nome:Rodrigo.Não tem história do nome.
Cidade onde nasceu:Joinville.
Escola onde estudou:Zulma do Rosário Miranda.
Uma lembrança de infância:Seus carrinhos.
Uma qualidade:Bondade.
Um defeito:Gordo.
O que aprecia num amigo:O jeito do amigo.
Atividade favorita:Basquete.
Cor/comida preferidas:Verde/lazanha.
Animal de estimação:Cachorro, peixe e esquilo.
Maior tragédia/tristeza:bateu a cabeça e abriu ela.
Ideia de preferida:Muito boa.
Viajem preferida:Praia.
Filmes/programas... preferidos:Zé colmeia/naruto.
O que mais detesta:Vir para a escola de manhã.
Perdão fácil ou difícil?:Fácil.
Uma mania:Brincando de vento.
Um sonho de vida:Ser biólogo marinho.
Pessoas que valem ouro:Da família.
Uma promessa:Nenhuma.
Meta/objetivo:Fazer mais amigos.
Um lema:Nenhum.
Que poder queria ter:Gelo ou raio.
Lazer:Mexer no computador, assistir TV...
Perspectiva para 2011:Passar de ano, conhecer novos amigos.
Uma frase autoral:Nenhum.